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sexta-feira, 19 de junho de 2015

A minha visita a Aveiro com a minha avó!


Acordei às 6:30 sobressaltado com o despertador. Um zumbido ensurdecedor não me deixou dormir a partir daí. Acabei por ver televisão.
A minha avó comeu e vestiu-se e só no fim de estar preparada me chamou. Ia tomar o pequeno-almoço “Nestum”.
Comi e arranjei-me e lá partimos nós para a nossa grande manhã. Saímos de casa às 8 em ponto.
Fomos por um atalho para chegarmos lá mais depressa mas tivemos de esperar 10 minutos. Às 8:23 já estávamos dentro do comboio.
O senhor que andava a ver os bilhetes, como a viagem era pequena (de Taveiro a Coimbra-B), não nos obrigou a pagar.
Agradecemos e saímos. Fomos para o próximo comboio…
A viagem nunca mais acabava, parou em tantos sítios!
Finalmente chegámos e comecei a olhar para o mapa. A minha avó ia comendo uma das maravilhosas sandes de panado.
Andámos, andámos até que perguntámos a uma senhora onde era o museu da cidade de Aveiro e ela disse-nos que tínhamos de voltar para trás. Sentimo-nos muito cansados de repente.


A perguntarmos a umas 5 pessoas, mas lá chegámos ao museu. Ainda estava fechado. Entretanto fomos à igreja ao lado que era património nacional.
Quando voltámos o museu estava aberto. Pedimos para entrar mas disseram-nos que o museu estava em remodelação. Ainda vimos muita coisa, mas estava tudo no chão e tivemos de fazer “ginástica” para não pisar nada.
A senhora desse museu (museu da cidade de Aveiro) aconselhou-nos a ir ao museu de Aveiro.
Só depois percebi que o museu que nós queríamos visitar de princípio era o museu de Aveiro e não o museu da cidade de Aveiro; mas eu não tenho culpa, os nomes eram parecidos!
Lá visitámos o tal museu de Aveiro e esse tinha de se pagar mas era mesmo muito grande e só nos custou 2€ porque eu não pagava. No fim percebemos que valia muito a pena; até nos deram um “telemóvel” em que nós metíamos um número que estava numa placa e ouvíamos o que era esse sítio.
Ainda fomos a um parque da cidade, mas tivemos de perguntar a umas 10 pessoas.
Para regressarmos à estação é que foi difícil.


Entre perguntarmos a um surdo que perdemos muito tempo com ele, a um estrangeiro que pensou, pensou e acabou por dizer que não sabia, a uma russa que nos guiou mal, a uma florista que nos disse um caminho comprido e enfim, quando demos conta já estávamos outra vez no museu. Comecámos a entrar em pânico. Faltavam 24 minutos!
Perguntámos a um arrumador de carros, a um homem de negócios, a um bêbado, a um senhor que só nos disse uma expressão que não gostei: “Sempre em frente ao nariz e depois vê-se ao longe uma coisa branca, que deve ser a estação.” E a mais umas tantas pessoas.
Conseguimos, por milagre, chegar 10 minutos antes do comboio. Aproveitámos para comer e descansar. De repente oiço uma voz dos altifalantes: “ O comboio para Coimbra-B vai partir”.
Aí eu não pensei em mais nada senão a correr para tocar no botão para abrir a porta e empatar tempo suficiente para a avó arrumar as coisas e vir.
Aí sim finalmente descansámos. Para cá ainda fui à casa de banho, coisa que gostei muito porque tive de passar de uma carruagem para a outra e tive de carregar nos botões para abrir e fechar a porta da casa de banho.


Finalmente em Taveiro. Ainda tivemos de escolher entre ir pelo atalho onde podiam aparecer cobras ou pelo caminho mais comprido. Decidi ir pelo atalho. Apesar de não saber se adiantava alguma coisa, disse para a minha avó falar alto comigo, que as cobras podiam assustar-se. E a minha avó concordou.
Chegámos a casa sem nenhuma cobra, e sem nenhum animal a não ser um pastor-alemão da minha professora.
E assim foi mais um dia (uma manhã e umas “horitas” de tarde) bem passado!!!

Violino elétrico...

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